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A mostrar mensagens de fevereiro, 2017

Carnaval, Sata e ... Aeroportos dos extremos do canal!

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O carnaval é uma festividade que teve origem á vários séculos atrás e que é um processo evolutivo do “carnaval” que remonta à antiguidade, nomeadamente, à Mesopotâmia, Grécia e Roma. A sua origem provém do latim “ carnis levale ”, que significa retirar a carne e que está relacionada com o período de jejum que deveria ser realizado durante a quaresma, ou, com o controlo dos prazeres mundanos. Na antiga Babilônia, existia uma festa (Saceia), que tinha como principio um prisioneiro assumir durante alguns dias a figura do Rei, terminando esta com o seu enforcamento ou empalhamento. Existia também o ritual que ocorria no templo de Marduk, onde o rei perdia todos os seus poderes e era surrado na frente da estátua divina como uma forma de o humilhar e demonstrar a sua submissão à divindade, assumindo novamente e logo de seguida a sua posição no trono. Estes dois rituais, se bem analisados, apresentam uma verdadeira subversão de papeis sociais, os mesmo que ainda hoje podemos encontrar no

Artigo do Clube Naval de São João - Ilha Maior

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Na passada sexta-feira, 17 de Fevereiro de 2017, o Jornal Ilha Maior publicou um artigo “ São João aprofunda relação com o mar através de clube naval ” e que foi elaborado através de uma pequena entrevista. Por considerar que é importar ressalvar o que foi dito nessa entrevista, apresento através deste blog a entrevista na integra.  

Há Férias, Há Turismo, e depois há o Pico!

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Desde que saiu a notícia sobre o suposto empreendimento turístico que se pretende efetuar no concelho da Madalena, o novo Hotel de quatro estrelas na areia larga junto à paisagem protegida, que muito se tem falado sobre a sua “aprovação”.   O empreendimento foi de tal ordem “controverso” que centenas de pessoas (residentes e não residentes) insurgiram-se nos sites sociais (facebook) contra o empreendimento, criticando-o severamente sobre o impacto ambiental e paisagístico que o mesmo poderia ter na ilha montanha. Foi de tal ordem, que levou mesmo a ser criada uma Petição Pública para a “proteção” do Pico e do seu futuro intitulada de “ A Ilha do Pico não é para ser destruída ” e que pode ser assinada em http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT84248 .